Dinamizado pelo Grupo Disciplinar de Filosofia da Escola Secundária de Madeira Torres, este blogue abre um espaço de comunicação e de partilha em torno do saber, da cultura e dos problemas do Mundo Contemporâneo. Promove uma perspetiva interdisciplinar do conhecimento e o desenvolvimento de uma cidadania ativa. Pretende dar voz, especialmente, aos alunos, mas encontra-se aberto à colaboração da Comunidade Escolar.
E-Mail de contacto: espacocriticomt@gmail.com
A notícia que a seguir se reproduz já é de 2016. No entanto, não se pode
dizer que esteja desatualizada. Pelo contrário, ela dá conta de uma tendência que
cada vez mais se acentua em todos os campos. Podemos dizer que não é só a
informação no sentido jornalístico que se procura online, mas qualquer tipo de
informação, da mais elementar à mais complexa, da geral, comum e quotidiana à
mais especializada. Essa facilidade em aceder à informação abre também um campo de novos problemas. Qual a fonte dessas informações? Como saber se uma determinada informação é fidedigna? Isso conduz à necessidade de desenvolver também no público novas
competências de leitura e de análise crítica, de adquirir instrumentos para pesquisa e seleção de
material, de adquirir uma atitude ativa e não meramente passiva perante muita informação não procurada. Sim, porque há a informação procurada (e há que saber fazer essa pesquisa) e há a informação que nos "entra pela casa dentro" sem pedir licença... Falaremos disso em próximas publicações.
Onde está a informação? Nas redes sociais, dizem utilizadores online
Dos mais de 50% de utilizadores que dão primazia às redes sociais como fonte de informação, cerca de 12% utilizam-nas como principal fonte.