Este foi o título escolhido para o relatório de uma aula diferente. Calhava a vez à aluna Zhu Yuhei. O Daniel Silva decidiu colaborar e é deles o texto e a maioria das imagens desta publicação. A mim, professora do 11ºB, coube-me apenas algum trabalho de organização e de transposição de texto e imagem para aqui.
Foto do encontro entre os alunos do 11ºB e do 11ºJ na BECRE |
A professora começou por apresentar o livro Evolução da Física, de Albert Einstein e
Leopold Infeld, mais concretamente sobre o Grande
Romance Policial da Natureza. A sua principal finalidade é divulgar, ao
público não especializado, informações complexas e importantes de maneira clara
e simples, partindo da formação e queda do conceito mecânico na física para chegar à física moderna, explicando a teoria da relatividade restrita, a teoria geral da relatividade e terminando com os princípios da física quântica.
Esta transcrição levou-nos a crer que, desde sempre, o
homem procurou estudar a natureza. No
entanto, só há três séculos é que
físicos como Galileu e Newton o fizeram com rapidez devido ao
facto de ter havido um desenvolvimento de meios técnicos
e métodos de investigação.
Segundo Galileu, o universo é "um grande livro
que continuamente se abre perante os nossos olhos", mas "que não se
pode compreender antes de entender a língua e os caracteres com os quais está
escrito. Ele está escrito em língua matemática, os caracteres são triângulos,
circunferências e outras figuras geométricas, sem cujos meios é impossível entender
humanamente as palavras. Sem eles nós vagamos perdidos dentro de um obscuro
labirinto". Isso significa que a linguagem matemática é, para Galileu,
fundamental para a explicação dos fenómenos naturais. Quem não conhecer esta linguagem permanece na ignorância, ou seja, segundo as palavras de Galileu 'vaguearemos
num escuro labirinto'.
Posto isto, os alunos do 11ºJ
começaram por apresentar O Poema para
Galileu, de António Gedeão, cujo pseudónimo é Rómulo de Carvalho."
(continua)
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