«Foi, com efeito, pela admiração que os
homens, tanto hoje como no começo, foram levados a filosofar (...)» Esta afirmação é de Aristóteles, filósofo grego do século IV a. C. e podemos dizer que ela contém a chave da origem de todo o conhecimento, de qualquer conhecimento, quer seja apelidado de científico quer de filosófico.
O que nos leva a procurar o saber? O que nos faz querer saber? Este mundo onde estamos, esta bola a rodar indefinidamente no espaço sideral, esta primavera que todos os anos se renova, este sol que nos aquece... não continua este mundo a ser fonte de admiração e de interrogação permanentes? E não são essas interrogações, essas perguntas, que nos conduzem às respostas? Que nos fazem encontrar as explicações que fazem desaparecer, às vezes só provisoriamente, essas perguntas ? Parece que sim, que sempre tem sido assim. Por isso é tão importante fazer perguntas, fazer boas perguntas, fazer as perguntas que nos orientam para a resposta. Um cientista ou um filósofo são homens que são capazes de fazer «perguntas interessantes», de fazer boas perguntas!
Serve isto de introdução para 3 pequenos vídeos selecionados do Youtube, «5 minutos com um cientista», da responsabilidade do Museu de Ciência de Coimbra. Trata-se de uma «série de 26 episódios, onde 26 cientistas portugueses falam do que os inspirou e despertou para a ciência, da sua motivação para a investigação e das perguntas que os inquietam e fazem continuar a investigar (...)».
Todos valem a pena. A seleção dos dois últimos vídeos pode ser considerada arbitrária. Seguimos apenas dois critérios: apresentar uma cientista e um cientista; apresentar dois cientistas com graus de experiência diferentes. Quanto ao primeiro, com o cientista Octávio Mateus, que nos fala da Lourinhã aqui tão perto e com tanto entusiasmo... era impossível resistir!
Achei curioso, ou quase uma mera coincidência, que no dia que eu e a minha turma visitámos a Futurália, foi esta a publicação que a professora nos sugeriu a comentar. Acredito que nos dias de hoje, em especial nos adultos do amanhã, nós jovens, temos muita dificuldade em decidir um Futuro, crescemos a fazer inúmeras perguntas sobre o mesmo e sobre o mundo que nos rodeia. Perguntas estas, que por vezes, não conseguimos encontrar resposta sem um estudo apropriado. É através dos estudos e da experiência que podemos assim encontrar as respostas, ás perguntas que formulá-mos ao longo da nosso vida, em especial na adolescência. Adorei o facto de que cada um dos profissionais apresentados nestes três vídeos, de maneiras e emoções diferentes, mostraram a razão e a sua explicação pela escolha da sua carreira, explicando também no que a mesma competia. Num mundo em que as opções de trabalho são inúmeras, acredito que aqueles que nascem e crescem com uma em mente, são realmente uns sortudos.
ResponderEliminarApesar de 3 maravilhosos vídeos onde são expressos 3 tipos de especializações foi certamente o primeiro vídeo do paleontólogo que me despertou um maior interesse devido a uma paixão antiga de dinossauros e fósseis, derivado á visualização de diversos filmes, séries e leitura de livros com este mesmo tema. Paleontólogia não é somente a observação de fósseis mas sim a descodificação de um passado terrestre que ainda possui muitos segredos ao conhecimento humano. Está ciência tem evoluído muito nos últimos anos devido á atitude crítica do ser humano que procura a toda a hora mais conhecimento o que possibilita a evolução da nossa sociedade. Sendo ser um paleontólogo não é só procurar fósseis é ser um curioso que nos explicará o passado
ResponderEliminarAchei o vídeo educativo e dinâmico, sendo que me ajudou a esclarecer algumas ideias. Conclui que através dos estudos e experiências tiramos um conhecimento sólido ou resposta credível. Todos os vídeos foram atrativos, cada um de forma diferente e, para mim, em especial o de Alexandre Quintanilha, pois fala de uma área que desperta em mim algum interesse. Achei bastante relevante o facto de cada um dos vídeos ser dedicado a áreas diferentes o que nos permite ter uma noção das diversas faculdades que existem nesta área de ciências, sendo esta bastante extensa onde estes vídeos foram apenas uma amostra da mesma. Concluindo assim, este espaço de compartilhar diversas ideias e conhecimentos é nos bastante útil, como alunos, de tirar o maior proveito para nos beneficiar tanto a nível escolar como pessoal.
ResponderEliminarMaria Cardador, 11ºA
Ao visualizar os vídeos acima, achei encantador o fascínio e o gosto com que cada profissional abordou a sua atividade e como fez transparecer esse mesmo encanto tanto a mim pessoalmente como a outros internautas, calculo eu.
ResponderEliminarO modo como estes são apresentados torna a sua visualização e acompanhamento fácil de seguir e penso que essa leveza gera uma concentração e consequente reflexão por parte dos ouvintes. Transpondo para a minha opinião, considerei mais interessante o vídeo de Alexandre Quintanilha talvez por mencionar temas mais intimamente relacionados com a matéria lecionada, tanto em Filosofia (por exemplo, o método hipotético-dedutivo) como em Biologia e Geologia.
Em suma, julgo que a escolha destes recursos audiovisuais foi bastante útil não só pela relevância inerente à mensagem transmitida pelos protagonistas como também pelo momento em que estes nos foram transmitidos, fase particularmente volátil e irresoluta do nosso percurso académico.
João Cordeiro, 11ºA
Os vídeos apresentados foram muito interessantes, foram rápidos e com uma boa dinâmica, cativando sempre o público. O vídeo que mais me cativou foi o último. Achei curioso que o investigador, Alexandre Quintanilha, nunca perdeu a sua paixão pela Biofísica, apesar dos longos anos de carreira que já tem. É realmente de invejar esta sua paixão que, ao contrário da maioria dos profissionais em fim de carreira, o cientista não está a contar os dias para a reforma! Alexandre está sempre a questionar-se e a querer descobrir cada vez mais, colocando sempre novos desafios para o futuro, nunca se esquecendo do motivo de ter escolhido esta área. Esta sua forma de estar com a vida, fez me refletir. A verdade é que nesta fase da adolescência temos mil e uma perguntas sobre tudo. Muitas vezes não colocamos questões ou, por vergonha, ou por acharmos que a pergunta não faz sentido. A verdade é que o querer aprender e descobrir cada vez mais é o instrumento que nos distingue dos outros seres.
ResponderEliminarLaura Monteiro, 11ºA
Devo admitir que, terminada a minha leitura dos comentários anteriores, considerei deplorável a ausência de qualquer referência a Eugénia Cunha, dado ter considerado a sua área de estudo a mais nobre, e interessante, destas três; afinal, sempre considerei tediosa a disciplina da Química (e não, não é com estratégias de inserção nela duma pitadinha de Biologia, tornando-a em Bioquímica, que me aliciarão a integrar a vossa classe, Sr. Quintanilha...) e, embora não tanto, igualmente a investigação paleontológica, cujos dinossauros que compõem o seu objeto de análise nunca (e esforcei-me, acreditem!) consegui encarar como outra coisa que não esqueletos poeirentos e semidestruídos cujo desenterro, no século XXI, constitui uma perda de tempo e dinheiro, servindo apenas para preencher mais um bocadinho museus (à beira de se tornarem tão extintos quanto as suas exposições...) e catálogos, assim como satisfazer a necessidade quase fetichística de muita gente famosa ou terras em conceder o seu nome, previamente latinizado, a um raro, mas frequentemente insignificante, novo espécime. Em resumo, respeito ambos os campos de investigação, mas considero-os vastamente aborrecidos e/ou crescentemente inúteis... Nunca fui alguém interessado em partículas microscópicas nem em seres que fariam os nossos prédios de 10 andares corar, se disso fossem capazes, de vergonha perante a sua inferioridade aos primeiros; não, aquilo que sempre me mais interessou foi o meio-termo: as pessoas! Desde sempre, considerei o estudo da Humanidade, quer na sua história ou atualidade, o mais interessante, com esta fascinando-me com a sua estranha capacidade simultânea para os atos mais heroicos e altruístas e os mais abomináveis e desprovidos de qualquer semblante de moralidade. E, embora não seja muito disso que vejo na Antropologia (disse que não sou o maior apreciador de ossos lascados, e isso aplica-se tanto aos dinossauros como aos humanos), comigo unicamente cativado pela vertente social/psicológica da pesquisa efetuada sobre o Homo Sapiens..., é ainda assim, sem dúvida, de todas estas áreas, aquela que mais recebe um polegar erguido da minha parte, dada a sensação de finalidade e, por fim, algum conforto, que concede aos familiares dos mortos analisados, assim como a sua utilidade no ramo policial... É tudo (que, ao contrário dos cavalheiros e cavalheiras acima, é-me difícil inventar motivos para a visualização destes vídeos constituir uma gloriosa experiência bastante elucidativa, em vez duma mundana que não me alterou o pensamento...) e obrigado!
ResponderEliminar- João Borges, 11ºA
Todos os vídeos acima são muitos apelativos, e sem dúvida conseguiram esclarecer um pouco melhor o que cada uma destas profissões realmente fazem.
ResponderEliminarA meu ver o vídeo do arqueólogo é o que me desperta maior curiosidade e que pode me agradar mais. Descobrir mais sobre os dinaussauro,foi sempre uma coisa que me agradou. Sempre me perguntei como uns seres tão grandes podem ter vivido no planeta Terra ,o mesmo planeta em que hoje vivemos.Esta profissão desperta me curiosidade,pois não consigo perceber como é possível para um cientista entender como seria um animal ou quais os seus hábitos de vida só por termos restos dos seus ossos ou gastrólitos. Achei engraçado o objeto escolhido por este cientista,um chapéu é sem dúvida um objeto muito útil a um explorador que passa tanto tempo sujeito às condições atmosféricas muitas vezes. Miguel Pedroso 11ano n22.
Gostei muito dos 3 vídeos, são todos educativos e rápidos, mas o que eu mais gostei foi do primeiro do paleontólogo, Octávio Mateus.
ResponderEliminarEu preferi este vídeo porque gosto de descobrir mais sobre os dinossauros e sobre os nossos antepassados. Acho que a profissão de paleontólogo é muito interessante já que estes estudam animais que já foram extintos à milhões de anos e que nós seres humanos nunca mais vamos ver um nas nossas vidas.
Achei os três vídeos muito interessantes. Acho sempre importante descobrirmos mais e abrirmos a nossa mente para outras áreas. Mas de todos o que mais me chamou à atenção foi o terceiro, o do Alexandre Quintanilha. Pareceu-me ser uma área bastante interessante e útil para a sociedade porque quanto mais consequências daquilo que fazemos sabemos, melhor informados estamos podendo fazer decisões para a nossa vida muito mais pertinentes. Por exemplo acho que seria bastante importante se se confirma-se a teoria do senhor, de que beber álcool depois de fazer exercício físico prejudica mais o fígado, pois assim acredito que muitos atletas com essa prática deixariam de o fazer e passariam a ser mais saudáveis e provavelmente melhores no seu trabalho.
ResponderEliminarO trabalho escolhido foi o da visualização dos vídeos “ 5 minutos com um cientista”. Três cientistas ( um paleontólogo, uma antropóloga, e um biólogo) comentaram sobre a sua profissão, em três vídeos diferentes. O vídeo que mais me captou a atenção foi o do biólogo Alexandre Quintilha, um biólogo de 67 anos que estuda o estresse oxidativo e trabalha no Instituto de Biologia Molecular e Celular do Porto, o qual fundou no ano de 2000. Essa entrevista foi interessante, pois falou de assuntos relacionados com a biologia, que tentavam responder a perguntas derivadas de deduções, como “ o estresse oxidativo contribui para um envelhecimento acelerado das nossas células? Nesse caso, se ao fazer exercício estamos temos um maior estresse oxidativo, o exercício físico contribui para um envelhecimento acelerado? “, ou “ o exercício físico exige um grande esforço por parte dos músculos, e como assistência, para que os músculos não fiquem danificados, o fígado expele substâncias que protegem os músculos. Sendo assim, ao ingerir álcool após realizarmos exercício físico estaríamos a danificar gravemente o nosso fígado.”. Estas são questões relevantes, que podem ser estudadas e respondidas com recurso a experiência, e quando respondidas, contribuir para uma melhor compreensão do corpo humano, e evolução na área da medicina, o que é importante. - Matheus 11C
ResponderEliminarO trabalho escolhido foi o da visualização dos vídeos “ 5 minutos com um cientista”. Três cientistas ( um paleontólogo, uma antropóloga, e um biólogo) comentaram sobre a sua profissão, em três vídeos diferentes. o que me despertou mais interesse foi o do paleontólogo Octávio Mateus pois acho que é uma ciência muito interessante visto que junta a biologia com a geologia, para estudar algo mais relacionado com história e vida do nosso planeta
ResponderEliminarApesar de ter gostado de todos os vídeos o segundo foi sem dúvida o mais interessante para mim. Este falava sobre Antropologia Forense com a participação de Eugenia Cunha. É um tema que me fascina, uma vez que, a quantidade de informações e evidências que um simples esqueleto humano transmite é extraordinária. Por meio das informações é possível reconstruir a vida de uma pessoa e devolver a sua identidade, como por exemplo, quem é, a sua idade, a sua origem geográfica, etc.
ResponderEliminarFrancisca Baeta, 11ºA
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAutor: Tiago Candeias
ResponderEliminarSendo honesto, estes vídeos foram, pela ordem em que estão dispostos (paleontólogo, antropologista forense, biofísico), progressivamente mais interessantes. Tenho a apontar que, mesmo tendo-me identificado melhor com uns do que com outros, todos estão bem concebidos dos pontos de vista técnico e estético.
Achei admirável a paixão que todos estes cientistas mostravam para com as suas áreas de interesse, e os esforços que fizeram para alcançar o que desejavam para si, sendo isto, para mim, uma inspiração.
O que mais me chamou a atenção foi o invertigador em biofísica,
Alexandre Quintanilha. Para além de ter fundado um instituto na Universidade do Porto, e de ter trabalhado tantos anos, ainda assim mostra um persistente júbilo sobre o seu trabalho.
Tenho a acrescentar que, este tipo de atividade foi um ponto positivo para o meu desempenho em Física e Química, pois, devido à participação de Alexandre Quintanilha, surgiu em mim um certo interesse pelo stress oxidativo.
Penso que talvez tivesse sido melhor se esta atividade tivesse sido sugerida ainda antes das escolhas dos exame. No meu caso é-me indiferente pois já estou praticamente decidido sobre o curso que quero seguir, mas, para outras pessoas que ainda necessitam de um guia, talvez estes vídeos os/as tivessem ajudado se nos tivessem sido sugeridos mais previamente. Ainda assim, recomendo!
A notícia que escolhi foi a notícia “5 minutos com um cientista” que foi publicada no dia 23 de abril de 2015.
ResponderEliminarNesta notícia 3 cientistas falaram sobre o que os inspirou e despertou para a ciência, da sua motivação para a investigação e das perguntas que os inquietam e que fazem eles continuarem a investigar.
Gostei muito dos três cientistas, porém preferi a cientista Eugénia Cunha que é antropóloga forense, porque achei muito interessante o seu trabalho, e não sabia que através de um “simples” esqueleto conseguíamos saber tantas informações à cerca da pessoa e do seu passado.
Achei fascinante a forma como a cientista, apenas a olhar e observar, conseguiu perceber a idade, origem geográfica, género, o que aconteceu à pessoa antes de morrer, estrutura e robustez daquele ser humano.
Percebi que quando pensamos que já sabemos tudo, na realidade há muito mais a saber e que cada vez mais, através de coisas que para certas pessoas é insignificante, aprendemos muita coisa.
MM
Gostei dos três vídeos, mas o que preferi foi o terceiro achei que foi enriquecedor. Dá-me motivação para me esforçar e abrir os horizontes para um nova perspetiva de ver as coisas. No geral acho que os vídeos são uma forma mais cativante de aprender e consoli9dar a matéria lecionada.
ResponderEliminarDevo admitir que os vídeos cativaram imenso a minha atenção.
ResponderEliminarVídeos curtos e sintéticos onde pessoas claramente com gosto por aquilo que fazem, compartilham as suas profissões e tudo o que está relacionado com as mesmas.
Logo no primeiro vídeo foi citada uma frase que me deixou a pensar “Escolhe um trabalho de que gostes e não terás que trabalhar um único dia na vida”. Estes vídeos apareceram numa altura em que tanto eu como muitos outros jovens nos vemos obrigados a tomar decisões atrás de decisões. E não são decisões propriamente “fáceis” como “ O que vou vestir?” ou “ O que vou lanchar?”. Refiro-me a decisões importantes que são tomadas hoje e que determinam o nosso futuro enquanto pessoas.
Acabei o 12° ano. E agora? Toda a questão de escolher um curso e ingressar numa realidade nova que é a faculdade pode parecer um cenário assustador. A ideia de “Ah quero algo que dê muito dinheiro” pode ser comum a muitos. Quem não quereria? Mentiria quem o negasse. Mas será que valerá a pena o esforço de dia após dia, ano após ano estar a ir contrariada para um trabalho a que eu próprio me submeti?
Confesso que a minha meta é conciliar os dois. Encontrar algo de que goste e que ao mesmo tempo, me possa proporcionar conforto a todos os níveis, inclusive financeiro.
A ligação filosofia-ciência é bastante notável. Uma relação indissociável na construção do conhecimento . Tanto a Filosofia como a ciência são campos de estudo sobre o ser humano, sobre o mundo e a relação entre as pessoas e os objetos, porém cada uma delas atua de uma maneira específica.
Se um cientista descobre um meio de aumentar a produção de petróleo no mundo, o filósofo questiona sobre as suas implicações na política, na economia e as mudanças sociais que podem ocorrer. Se outro cientista, por sua vez, pesquisa uma substância para rejuvenescer a aparência de uma pessoa de idade, o filósofo reflete sobre como isso pode afetar a autopercepção da pessoa ou como será a sua relação com os outros.
O conhecimento responde à necessidade inerente à condição humana de compreender e explicar o mundo.
Sócrates já dizia “Só sei que nada sei” como reconhecimento da sua ignorância. Foi esta que o levou à busca pelo saber. A soberba intelectual, ou seja, pensar que se conhece tudo leva à estagnação dessa procura essencial.
Queiram sempre mais. Saber mais e conhecer mais.
Nunca vamos poder conhecer tudo mas se pudermos alimentar o nosso filósofo e cientista interior seremos, sem sombra de dúvidas, pessoas mais realizadas.
O vídeo que eu mais gostei foi sobre paleontologia uma vez que me interesso pelo estudo de fósseis e de seres vivos, também sobre aqueles que vivem no passado e que já não existem nos dias de hoje.
ResponderEliminarNunca poderíamos imaginar que a relação entre o fígado e o exercício físico fosse de amor e ódio tal como a relação de Alexandre Quintanilha com os seus óculos. Este pequeno vídeo de 5 minutos mostra-nos um espírito experiente mas de uma curiosidade permanentemente insatisfeita. Concluímos, então, que com paixão e dedicação podemos alcançar o impossível, tal como evidência o célebre provérbio chinês: " A persistência reabilita o impossível".
ResponderEliminarConseguimos ainda adquirir conhecimentos dos quais não tínhamos qualquer noção antes e que nos permitiu tornar culturalmente mais ricos.
Sentimos que a filosofia tem um grande papel na ciência. A colocação de perguntas e a curiosidade, o interesse e a investigação inerentes a ambas demonstram elementos em comum entre ambas as áreas.
" O que nos leva a procurar a saber?". Poderíamos responder a esta pergunta com o simples facto do ser humano necessitar de respostas para sobreviver. Precisamos de conhecimento para compreender o mundo que nos rodeia e isso é a explicação para a procura incessante do saber.
Daniel Pereira N°4 11°B
David Lucas N°5 11°B
O vídeo deste cientista é muito interessante.
ResponderEliminar3 Trabalhos interessantes explicados por 3 cientistas que adoram o que melhor fazem.
ResponderEliminarEmbora tenha gostado muito do trabalho de Eugénia Cunha, decidi escolher o investigador em Biofísica, Alexandre Quintanilha. Além deste parecer um ótimo profissional, que entende e gosta do assunto que estuda, este cientista conseguiu muito bem captar a minha atenção para a sua área de investigação, gostei muito do seu estudo das células e como o gás essencial para a nossa existência, o oxigénio, também possa ser responsável por degradar-nos e também como o fígado possa proteger os nossos músculos desta mesma degradação. A sua área de investigação envolve a Biologia e a Química, duas áreas que gosto muito e penso seguir algo relacionado a elas no ensino superior, embora talvez esta não seja a área que vá escolher no futuro, ajudou-me e interessou-me pelo seu estudo. Ótimo trabalho e ótimo vídeo!
Fábio Ribeiro nº10, 11ºB 2023/2024
Apesar de 3 brilhantes vídeos, o que mais me impressionou foi sem dúvida o do cientista Alexandre Quintanilha. É notável a sua paixão e curiosidade pelo que faz e acho que o vídeo faz-nos refletir em relação à vida e temas que talvez nunca tivéssemos interesse se não fossem assim explicados. Por exemplo, o oxigénio que é ,sem dúvida, um dos elementos mais importantes da vida e que no entanto pode-nos beneficiar como também degradar. Este cientista é ótimo no seu trabalho e para mim parece ser um modelo a seguir, visto que até fundou o Instituto de Biologia Molecular e Celular do Porto. Este vídeo mostrou-me o papel importantíssimo da Investigação e até onde a curiosidade humana nos pode levar.
ResponderEliminarMadalena Januário ,nº14,11.ºB
Gostei muito de assistir aos três vídeos.
ResponderEliminarTodos os vídeos apresentados abordam temas de uma forma muito clara e interessante. Os profissionais descrevem de uma forma muito elucidativa a razão pela qual escolheram as suas áreas de estudo através dos vários pontos abordados (porquê da área de interesse, a motivação, as memória de infância, etc.).
O vídeo que me mais cativou foi o vídeo do investigador Alexandre Quintanilha, sobre o stress oxidativo. Ele coloca em perspetiva várias questões “fora da caixa” que na minha opinião são muito pertinentes. Como uma das coisas mais importantes para a nossa sobrevivência, o oxigénio, também nos pode prejudicar em algumas situações quando por exemplo o utilizamos em excesso durante um exercício físico muito intenso.
Estas questões que o investigador apresenta fazem notar a ligação sempre inerente às duas vertentes científica-filosófica quando o ser humano se interroga sobre o desconhecido. A procura pelo constante conhecimento responde à necessidade inerente da condição humana em perceber e explicar o mundo que nos rodeia.
Por último gostaria de salientar a frase do filósofo Confúcio citada no primeiro vídeo: “Escolhe um trabalho de que gostes e não terás que trabalhar um único dia na vida” que espelha muito bem todas as escolhas dos investigadores apresentados nos vídeos.
Raquel Tina Nº20, 11ºB
Ao assistir estes três vídeos despertei interesses por algumas áreas da ciência que não sabia que me interessavam.
ResponderEliminarTodos os vídeos me foram interessantes, pelo conhecimento que estes senhores e senhora apresentam e pela maneira com que explicam a sua área de saber. Senti-me cativada a aprender mais sobre todos os temas falados, mas o vídeo que mais me chamou à atenção foi o da Eugénia Cunha. A antropologia e a ciência forense são os meus interesses futuros, e assim, fiquei a conhecer um pouco mais aprofundadamente como se trabalha nesta profissão. Para além disso fascinei-me pelo facto de que um simples osso pode nos dar tantas informações e dados acerca de um indivíduo.
Beatriz Antunes nº06, 11ºB.
Dos vídeos que visualizámos, este foi aquele me despertou mais interesse uma vez que falava acerca do stress oxidativo e o risco. Achei muito interessante o facto de o senhor ter fundado o instituto de biologia molecular e celular. Gostei muito da sua motivação, que era gostar bastante de ter a capacidade de fazer novas perguntas e sair da caixa e por vezes, fazer até perguntas que lhe surpreendiam por não serem tão vulgares. Acho que foi bom termos visto este vídeo pois deu-nos a conhecer um pouco mais acerca deste tema, o que é bastante importante para os jovens da nossa idade, dando-nos um grande leque de escolhas e de cultura geral.
ResponderEliminarAndreia Pacheco, n3, 11B