quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Projeto Pensamento Crítico

Já há alguns anos que o professor António Daniel Costa mantém este projeto na nossa escola com alunos do 9ºano, cujo envolvimento é voluntário.
Alguns deles, quando se deparam com a disciplina de Filosofia no ano a seguir, acabam por reconhecer, em algum momento, uma metodologia comum...

Pensar é bom! Olhar a realidade sob diversos prismas chega a ser divertido... Pelo menos, é a conclusão que retiro depois de olhar esta foto...


Sessão de trabalho - "O Bem e o Mal. Fundamentos."

domingo, 18 de janeiro de 2015

Exame Nacional de Filosofia 2015 - Informação Exame IAVE

Informação-Exame Nacional de Filosofia 2015

O IAVE publicou as Informações-Exame de Filosofia.
Podem ser consultadas no site do IAVE, neste endereço:   http://provas.iave.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=4&fileName=IE_EX_Fil714_2015.pdf

De qualquer modo, transcrevi para aqui as informações relativas a competências e conteúdos:

 «O presente documento divulga informação relativa à prova de exame final nacional do ensino
secundário da disciplina de Filosofia, a realizar em 2015, nomeadamente:
• Objeto de avaliação
• Caracterização da prova
• Critérios gerais de classificação
• Material
• Duração
No arquivo Exames e Provas podem ser consultados itens e critérios de classificação de provas desta disciplina.
Objeto de avaliação
A prova tem por referência o Programa de Filosofia e as Orientações para efeitos de avaliação sumativa externa das aprendizagens na disciplina de Filosofia e permite avaliar a aprendizagem passível de avaliação numa prova escrita de duração limitada, nomeadamente as capacidades que a seguir se enunciam.
Análise e interpretação
– Identificar problemas filosóficos.
– Identificar conceitos filosóficos.
– Identificar teses filosóficas.
– Relacionar conceitos e teses presentes em textos filosóficos.
– Comparar teorias filosóficas.
– Identificar a estrutura argumentativa de um texto.
– Integrar um texto num contexto argumentativo e filosófico.
– Reconhecer diferentes tipos de argumentos.
– Enunciar premissas explícitas e implícitas de um argumento.
– Reconstituir os argumentos apresentados num texto.
Problematização e conceptualização
– Formular problemas filosóficos.
– Relacionar problemas filosóficos.
– Justificar a relevância de um problema filosófico.
– Utilizar conceitos de forma adequada.
– Esclarecer um conceito mediante a sua definição, exemplificação ou contextualização.
– Explicar relações entre conceitos.
Argumentação e crítica
– Defender teses, apresentando razões, argumentos ouou exemplos adequados.
– Determinar as implicações filosóficas de uma tese ou teoria.
– Determinar as implicações práticas de uma tese ou teoria.
– Avaliar criticamente teses, teorias e argumentos, apresentando objeções ou contraexemplos.
– Confrontar perspetivas filosóficas, considerando os seus pontos fortes e os seus pontos fracos.
A prova integra itens que permitem avaliar a aprendizagem relativa aos módulos II, III e IV do programa, com as especificações introduzidas pelas orientações e em conformidade com o nível de aprofundamento abaixo explicitado.
Módulo II — A ação humana e os valores
Unidade 1. A ação humana — análise e compreensão do agir
1.1. A rede conceptual da ação
– a distinção entre ação e acontecimento;
– a distinção entre voluntário e involuntário;
– a articulação entre deliberação e decisão racional.
1.2. Determinismo e liberdade na ação humana
– discussão das posições fundamentais de resposta ao problema da relação entre determinismo e livre-arbítrio: o determinismo radical, o determinismo moderado e o libertismo.
Unidade 2. Os valores — análise e compreensão da experiência valorativa
2.1. Valores e valoração — a questão dos critérios valorativos
– a distinção entre juízo de facto e juízo de valor;
– discussão das perspetivas seguintes: a subjetividade, a relatividade e a objetividade dos
juízos de valor.
Unidade 3. Dimensões da ação humana e dos valores
3.1. A dimensão ético-política — análise e compreensão da experiência convivencial
3.1.3. A necessidade de fundamentação da moral — análise comparativa de duas perspetivas
filosóficas
– a ética deontológica de Kant — o dever e a lei moral; a boa vontade; máxima, imperativo hipotético e imperativo categórico; heteronomia e autonomia da vontade; agir em conformidade com o dever e agir por dever; críticas à ética de Kant;
– a ética utilitarista de Mill — intenção e consequências; o princípio da utilidade; a felicidade; prazeres inferiores e prazeres superiores; a ausência de regras morais absolutas; críticas à ética de Mill.
3.1.4. Ética, direito e política — liberdade e justiça social; igualdade e diferenças; justiça e equidade
– a articulação entre ética e direito;
– o problema da relação entre liberdade política e justiça social:
• a teoria da justiça de Rawls — a posição original e o véu de ignorância; a justiça como equidade; os princípios da justiça; a regra maximin; o contratualismo e a rejeição do utilitarismo;
• as críticas à teoria de Rawls.
Opção por 3.2. ou por 3.3.
3.2. A dimensão estética — análise e compreensão da experiência estética
3.2.1. A experiência e os juízos estéticos
– discussão do carácter subjetivo ou objetivo dos juízos estéticos.
3.2.2. A criação artística e a obra de arte
– o problema da definição de arte;
– discussão das teorias da imitação, expressivista e formalista.
3.3. A dimensão religiosa — análise e compreensão da experiência religiosa
3.3.1. A religião e o sentido da existência — a experiência da finitude e a abertura à transcendência
– a resposta religiosa à questão do sentido da existência;
– perspetivas não religiosas sobre o sentido da existência.
3.3.3. Religião, razão e fé — tarefas e desafios da tolerância
– uma das provas da existência de Deus;
– uma das críticas à perspetiva religiosa.
Módulo III — Racionalidade argumentativa e Filosofia
Unidade 1. Argumentação e lógica formal
1.1. Distinção validade — verdade
– a lógica como estudo da validade dos argumentos;
– noções de proposição, argumento, premissa, conclusão, argumento válido e argumento sólido.
Opção pelo Percurso A ou pelo Percurso B
PERCURSO A — Lógica Aristotélica
1.2. Formas de inferência válida
– caracterização da linguagem da lógica silogística com as suas quatro formas;
– definição e estrutura do silogismo categórico —termos maior, menor e médio e premissas
maior e menor;
– classificação dos silogismos categóricos em figuras e modos;
– distribuição dos termos nas proposições categóricas;
– regras de validade do silogismo categórico.
1.3. Principais falácias
– falácias formais: falácia do termo não distribuído, ilícita maior e ilícita menor.
PERCURSO B — Lógica Proposicional
1.2. Formas de inferência válida
– caracterização da linguagem da lógica proposicional com as cinco conectivas: «não», «e»,
«ou», «se... então», «se e somente se»;
– formalização de frases e de argumentos; prática de interpretação de fórmulas;
– funções de verdade e uso de tabelas de verdade para testar a validade de argumentos;
– formas de inferência válida: modus ponens, modus tollens, contraposição, silogismo disjuntivo, silogismo hipotético e leis de De Morgan.
1.3. Principais falácias
– falácias formais: afirmação da consequente e negação da antecedente.
Unidade 2. Argumentação e retórica
2.1. O domínio do discurso argumentativo — a procura de adesão do auditório
– a distinção entre demonstração e argumentação;
– a relação necessária ao auditório no discurso argumentativo.
2.2. O discurso argumentativo — principais tipos de argumentos e de falácias informais
– critérios para avaliar argumentos indutivos, por analogia e de autoridade;
– falácias informais: petição de princípio, falso dilema, apelo à ignorância, ad hominem,
derrapagem (ou bola de neve) e boneco de palha (ou espantalho).
Unidade 3. Argumentação e Filosofia
3.1. Filosofia, retórica e democracia
– a retórica no contexto da democracia ateniense: o confronto entre a perspetiva dos sofistas
e a de Platão.
3.2. Persuasão e manipulação ou os dois usos da retórica
– a crítica filosófica aos usos da retórica.
3.3. Argumentação, verdade e ser
– a argumentação filosófica e o seu vínculo à procura da verdade.
Módulo IV — O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica
Unidade 1. Descrição e interpretação da atividade cognoscitiva
1.1. Estrutura do ato de conhecer
– o conhecimento como relação entre um sujeito e um objeto;
– discussão da definição tradicional de conhecimento como crença verdadeira justificada.
1.2. Análise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento
– a distinção entre conhecimento a priori e conhecimento a posteriori;
– o racionalismo de Descartes — a dúvida metódica; o cogito; a clareza e a distinção das ideias como critério de verdade; o papel da existência de Deus; críticas a Descartes;
– o empirismo de Hume — impressões e ideias; questões de facto e relações de ideias; a relaçãocausa-efeito; conjunção constante, conexão necessária e hábito; o problema da indução;
- críticas a Hume.
Unidade 2. Estatuto do conhecimento científico
2.1. Conhecimento vulgar e conhecimento científico
– a relação entre o senso comum e a ciência — discussão do valor do senso comum e da ciência como formas de conhecimento.
2.2. Ciência e construção — validade e verificabilidade das hipóteses
– as conceções indutivista e falsificacionista do método científico:
• o indutivismo clássico — o papel da observação e da experimentação; verificação e
verificabilidade; a confirmação de teorias;
• o falsificacionismo de Popper — posição perante o problema da indução; falsificação e
falsificabilidade; conjeturas e refutações; a corroboração de teorias.
2.3. A racionalidade científica e a questão da objetividade
– as perspetivas de Popper e de Kuhn sobre a evolução e a objetividade do conhecimento
científico:
• a perspetiva de Popper — eliminação do erro e seleção das teorias mais aptas; progresso do
conhecimento e aproximação à verdade; críticas a Popper;
• a perspetiva de Kuhn — ciência normal e ciência extraordinária; revolução científica; a
tese da incomensurabilidade dos paradigmas; a escolha de teorias; críticas a Kuhn.
Os conteúdos e as capacidades relativos ao módulo inicial do programa, nomeadamente à subunidade «A dimensão discursiva do trabalho filosófico», embora não incluídos nas orientações, poderão, dada a sua natureza transversal, ser mobilizados em articulação com os que são relativos aos módulos sujeitos a avaliação externa.
Caracterização da prova
A prova tem duas versões.
Os itens podem ter como suporte um ou mais documentos. A sequência dos itens pode não corresponder à sequência dos módulos e das unidades letivas do programa e das orientações ou à sequência dos seus conteúdos.
Os itens podem envolver a mobilização de conteúdos relativos a mais do que um dos módulos ou das unidades letivas do programa e das orientações.
Se a prova incluir itens que incidam em conteúdos apresentados em alternativa no programa e nas orientações, serão propostos os percursos necessários para garantir a equidade. Nesse caso, deverá selecionar-se apenas um dos percursos apresentados.
No caso da Unidade 3 do Módulo II, serão apresentados o PERCURSO A — A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA e o PERCURSO B — A EXPERIÊNCIA RELIGIOSA.
No caso da subunidade 1.2. do Módulo III, serão apresentados o PERCURSO A — LÓGICA ARISTOTÉLICAe o PERCURSO B — LÓGICA PROPOSICIONAL.
A prova é cotada para 200 pontos.»

Para uma disciplina com três tempos de 50' ou dois de 90' por semana, não está nada mal!!!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Albert Camus

Este ano tive uma agradável surpresa - três alunas escolheram trabalhar obras de Karl Jaspers, de Albert Camus e de Hanna Arendt. Devo dizer que fiquei verdadeiramente contente e, ao mesmo tempo, receosa de que o trabalho realizado e o apoio que prestasse pudesse não corresponder às mútuas expectativas iniciais.
Afinal, os trabalhos que apresentaram em aula traduziram todo o seu empenho e, para mim, como professora de Filosofia, foi gratificante assistir a esses momentos em que a Filosofia se tornou tão próxima e presente. De uma forma ou de outra, todos eles se referiam ao problema da condição humana.

Isto vem a propósito de um texto, precisamente de Albert Camus, escrito à época em que era o principal editorialista do Jornal Combat (surgido clandestinamente em 1941 durante a ocupação alemã da França) e que me foi enviado por uma querida colega e amiga. O texto foi escrito por Camus, em 1947, mas à luz dos acontecimentos recentes, facilmente todos lhe reconhecemos grande atualidade:

«Os homens são todos diferentes, é verdade, e eu sei das profundas tradições que me separam de um africano ou de um muçulmano. Mas sei também o que nos une, sei que há, em cada um deles, algo que não posso desdenhar sem me destruir a mim mesmo. É por isso mesmo que é preciso dizer que tais sintomas, espetaculares ou não, de racismo revelam o que há de mais abjeto e de mais insensato no coração do homem. E só quando triunfarmos de tudo isso é que poderemos apelar para o difícil direito de denunciarmos, onde quer que ele se encontre, o espírito de tirania ou de violência.»

               Albert Camus, (Combat, 10 de Maio de 1947)                                       


O Mundo de Sofia - o filme

Há uns anos atrás, uma aluna falou-me da existência de um filme baseado no livro de O Mundo de Sofia. Assim, o êxito editorial da obra parece ter dado origem à realização de um filme. Parece-nos bem!

Aqui fica o filme retirado do youtube e um desafio para os nossos alunos... Depois dizemos qual é...~






O Mundo de Sofia - o livro

A obra de Jostein Gaarder, filósofo norueguês, O Mundo de Sofia, cuja 1ª edição em língua portuguesa data de 1995, já vai na 31ª edição... (Por acaso, as capas das edições em Portugal não me parecem ser graficamente das mais interessantes).

                                            


Trata-se de uma forma apelativa de abordar a História da Filosofia, como muitos dos nossos alunos já deram por isso. A personagem principal, Sofia, com apenas 15 anos, vai fazendo uma viagem fantástica pela filosofia, com intriga e mistério à mistura. Ao abordar conceitos e teorias filosóficas o autor consegue o mais difícil, uma linguagem acessível sem cair no simplismo.

Descartes - filme de Rossellini

Já aqui fizemos referência ao cineasta italiano Robert Rossellini, a propósito do filme «Sócrates».

Chega agora a vez de trazer o filme «Descartes», do mesmo autor, que inclui excertos das obras «Discurso do Método» (1637) e «Meditações de Filosofia Primeira» (1641).




Ceticismo - Dicionário Filosófico

Consultar um dicionário de Filosofia de vez em quando pode ser útil. 
Para facilitar, vamos inserindo aqui alguns conceitos importantes para os alunos de 10º e 11º anos de Filosofia.
A.
 CETICISMO
A perspectiva que nega total ou parcialmente a possibilidade do conhecimento. De acordo com o céptico, se bem procurarmos, encontramos sempre boas razões para duvidar mesmo das nossas crenças mais fortes. Há dois grupos de argumentos cépticos: o primeiro baseia-se nas diferenças de opinião, mesmo entre as pessoas mais conhecedoras; o segundo, baseia-se nas ilusões perceptivas. Há diferentes tipos de cepticismo. Uma forma radical de cepticismo é geralmente atribuída a Pirro de Élis (c.360 a. C.-c.270 a. C.), para quem devíamos suspender o nosso juízo em relação a todas as coisas. A resposta habitual a este tipo de cepticismo é procurar mostrar que é auto-refutante (ver AUTO-REFUTAÇÃO), pois se podemos afirmar que nada sabemos é porque já sabemos precisamente isso. TambémDESCARTES procurou responder aos argumentos cépticos, mostrando que há pelo menos uma coisa que resiste à dúvida mais insistente: que existimos. Além do cepticismo radical há outros tipos de cepticismo que limitam o seu âmbito apenas a certas áreas. Este tipo de cepticismo parcial pode aplicar-se a aspectos metodológicos: empiristas, como HUME, são cépticos em relação ao conhecimento a priori do mundo (ver A PRIORI/A POSTERIORI), enquanto que alguns racionalistas duvidam do conhecimento EMPÍRICO. Mas também se pode dirigir apenas a determinado tipo de entidades: o conhecimento de outras mentes, a existência de Deus, o conhecimento do futuro, a INDUÇÃO (ver PROBLEMA DA INDUÇÃO), o conhecimento de verdades éticas, o conhecimento do MUNDO EXTERIOR, etc. Sexto Empírico (c. 150-c.225) e Michel de Montaigne (1533-92) são dois dos mais destacados defensores do cepticismo. AA

Dicionário Escolar de Filosofia, Plátano Editora, em http://www.defnarede.com/c.html

B.
 CETICISMO (do gr. skeptikós: aquele que investiga) 1. Concepção segundo a qual o conhecimento do real é impossível à razão humana. Portanto. o homem deve renunciar à certeza, suspender seu juízo sobre as coisas e submeter toda afirmação a uma dúvida constante. Oposto a dogmatismo.
2. Historicamente. o ceticismo surge na filosofia grega coin *Pirro de Élis. Há, no entanto, várias vertentes no ceticismo clássico. *Sexto Empírico, seu principal sistematizador, defende a posição da *Nova Academia. segundo a qual se a certeza é impossível. devemos renunciar às tentativas de conhecimento do ceticismo pirrônico, o qual embora reconhecesse a impossibilidade da certeza, achava necessário continuar buscando-a. Tradicionalmente distinguem-se no ceticismo três etapas: a *epoche. a suspensào do juízo que resulta da dúvida; a *zétesis, a busca incessante da certeza: e a *ataraxia, a tranqüilidade ou imperturbabilidade que resulta do reconhecimento da impossibilidade de se atingir a certeza e da superação do conflito de opiniões entre os homens. Na concepção cética, portanto. a *especulação filosófica retornaria ao senso comum e à vida prática.
Ver pirronismo.
3. No pensamento moderno, sobretudo com *Montaigne e os humanistas do Renascimento, o ceticismo é retomado como forma de se atacar o dogmatismo da escolástica, o que leva à adoçào de uma concepção de conhecimento relativo. Há também nesse período uma corrente do chamado ceticismo fideísta, que argumenta que, sendo a razão incapaz de atingir a verdade, deve-se então apelar para a fé e a revelação como fontes da verdade. A dúvida cartesiana pode ser considerada como tendo se inspirado na noção cética de suspensão de juízo, a epoché, noção esta também retomada mais tarde pela *fenomenologia.
4. Pode-se considerar que o ceticismo inspira em grande parte a atitude crítica e questionadora da filosofia contemporânea. Por exemplo, as questões da relatividade do conhecimento e dos limites da razão e da ciência, que a epistemologia contemporânea trata, têm raízes no ceticismo clássico e no moderno.
H. JIAPIASSÚ e MARCONDES, Dicionário Básico de Filosofia, Rio de Janeiro, Zahar Ed. 2001, em http://dutracarlito.com/dicionario_de_filosofia_japiassu.pdf